Pular para o conteúdo

Melhores investimentos para 2025: as tendências do mercado

Mais um ano se iniciou e este é um ótimo período para falar sobre investimentos. Se você nunca investiu, mas quer mudar essa realidade e começar o ano de 2025 aplicando as suas finanças de maneira correta, o momento é este.

Mas mesmo que você já seja um investidor assíduo, experiente no assunto e que investe há bastante tempo, um novo ano começando também é sinal de que você deve rever as suas aplicações e ficar de olho nas mudanças e novidades do mercado financeiro em 2025. 

Possuir uma compreensão clara sobre o mercado financeiro e os seus cenários, tanto nacionais como internacionais, é extremamente importante para os investidores que desejam tomar as melhores decisões no que diz respeito às suas finanças no novo ano que se inicia. Para tomar boas decisões, o principal aliado é sempre se basear em dados. 

O mercado financeiro oferece diversas opções para que você consiga distribuir as suas aplicações, mas sempre existirão alternativas que se mostram mais vantajosas que as outras. Como escolher a melhor opção para aplicar o seu dinheiro? Neste artigo falaremos sobre os melhores investimentos para 2025.

Boa leitura! 

Vale a pena investir na poupança em 2025?

A poupança tem sido, historicamente, uma opção popular entre os brasileiros devido à sua simplicidade, segurança e isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas.

No entanto, essas características não devem ser os únicos critérios para decidir onde alocar seus recursos financeiros.

Em 2025, com a tendência de juros elevados, a poupança apresenta sérias limitações como instrumento de investimento.

O funcionamento da poupança

O rendimento da poupança é definido por regras estabelecidas pelo governo. Quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, a remuneração é fixa: 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Essa fórmula limita o potencial de retorno da poupança, especialmente em cenários de alta inflação ou de juros elevados.

Por outro lado, investimentos atrelados ao CDI ou diretamente à Selic tendem a oferecer retornos mais alinhados ao custo do dinheiro na economia.

A tendência dos juros em 2025

Com base nos cenários econômicos projetados para 2025, espera-se que a taxa Selic permaneça em níveis elevados, como parte de medidas para controlar a inflação.

Nesse contexto, instrumentos como CDBs, LCIs, LCAs e até mesmo o Tesouro Selic oferecem retornos muito superiores aos da poupança.

Além disso, esses investimentos compartilham a característica de segurança, sendo protegidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) ou diretamente pela União, no caso do Tesouro Direto.

Impacto da inflação no poder de compra

Outro aspecto relevante é que a inflação elevada corrói o poder de compra do dinheiro. A poupança, por ter um rendimento limitado, frequentemente não consegue superar a inflação.

Em termos práticos, isso significa que o investidor perde poder de compra ao longo do tempo. Em contraste, alternativas como o Tesouro IPCA+ oferecem rendimentos atrelados à inflação, protegendo o patrimônio contra a perda de valor real.

Comparação com outras alternativas

Ao comparar a poupança com outros investimentos de renda fixa, como os CDBs de bancos médios, é evidente a sua desvantagem.

Esses produtos, frequentemente, pagam taxas superiores a 100% do CDI, o que pode mais que dobrar o rendimento observado na poupança.

Mesmo em relação a fundos de renda fixa, as opções disponíveis no mercado apresentam maior competitividade em termos de retorno.

A importância de reavaliar estratégias

Investir na poupança pode parecer confortável por conta de sua familiaridade e ausência de taxas administrativas.

Contudo, a diferença de rendimento em relação a outras alternativas de renda fixa é significativa.

Em um horizonte de médio a longo prazo, essa escolha pode representar perdas relevantes em termos de acumulação de patrimônio.

Por isso, realizar ajustes na alocação de recursos é essencial para aproveitar melhor as oportunidades do mercado financeiro e proteger o patrimônio de perdas ocasionadas pela inflação ou por rendimentos abaixo do esperado.

Fundos imobiliários em 2025

Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) continuam a atrair a atenção de investidores, e 2025 promete ser um ano de desafios e oportunidades para esse segmento.

Para avaliar o desempenho dos FIIs e identificar boas alternativas, é essencial compreender o cenário econômico, os setores imobiliários em evidência e as estratégias de gestão desses fundos.

Cenário econômico e taxa de juros

O comportamento da economia influencia diretamente o desempenho dos FIIs, principalmente devido à sensibilidade às taxas de juros.

Taxas elevadas tendem a pressionar os rendimentos, uma vez que títulos de renda fixa oferecem retornos mais atrativos em comparação.

Por outro lado, taxas em queda podem valorizar os ativos dos FIIs, à medida que os custos de financiamento diminuem e o apetite por ativos de risco aumenta.

Monitorar as decisões do banco central e as expectativas do mercado para a política monetária é, portanto, uma prática necessária para 2025.

Setores imobiliários em foco

Diferentes tipos de FIIs apresentam características e dinâmicas distintas, dependendo do segmento de atuação.

Os fundos de lajes corporativas, por exemplo, podem ser impactados por movimentos no mercado de trabalho e na demanda por escritórios.

Já os fundos de logística podem continuar sendo beneficiados pela expansão do comércio eletrônico e pela necessidade de infraestrutura de armazenagem.

Os fundos de shopping centers, por sua vez, dependem do desempenho do varejo e da recuperação do consumo.

Além disso, os fundos de papel, que investem em títulos como CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), podem ser uma opção interessante para quem busca maior previsibilidade de renda, mas precisam ser analisados à luz das perspectivas de crédito e inflação.

Estratégias de gestão e diversificação

Outro ponto importante ao avaliar FIIs para 2025 é a estratégia adotada pela gestão do fundo.

Gestores com experiência comprovada e bom histórico em momentos de volatilidade podem oferecer maior confiança aos investidores.

É essencial verificar como os gestores planejam alocar os recursos, negociar contratos e lidar com eventuais vacâncias ou inadimplências.

Diversificação também desempenha um papel central na redução de riscos. Fundos com portfólios diversificados, seja por localização, segmento ou tipo de contrato, têm maior capacidade de enfrentar imprevistos no mercado.

Investir em FIIs em 2025 requer atenção às tendências do mercado imobiliário, às movimentações macroeconômicas e às características específicas de cada fundo.

Avaliar cuidadosamente o histórico de distribuição de rendimentos, a composição dos ativos e a governança são práticas recomendadas para quem busca oportunidades nesse setor.

Mesmo com as oscilações esperadas, os FIIs permanecem como uma alternativa de investimento relevante para diversificação de portfólio e geração de renda passiva.

Renda fixa em 2025

A expectativa do mercado para 2025 aponta inflação oficial (IPCA) em 4,40% e taxa básica de juros (Selic) em 12,63%.

Esse cenário sugere um ambiente de juros elevados e inflação acima da meta, o que exige atenção às alternativas de renda fixa disponíveis, considerando seu potencial de rendimento e proteção contra a inflação.

Olha só algumas opções:

Títulos do tesouro nacional

Os títulos do tesouro continuam sendo uma das principais opções para investidores que buscam segurança e previsibilidade. Entre eles:

  1. Tesouro IPCA+: Indicado para proteção contra a inflação, pois combina uma taxa prefixada com a variação do IPCA. É adequado para objetivos de médio e longo prazo, como aposentadoria ou formação de patrimônio.
  2. Tesouro selic: Atrativo para reservas de emergência e investimentos de curto prazo, acompanhando a taxa Selic e apresentando baixa volatilidade.
  3. Tesouro prefixado: Pode ser interessante em cenários de redução esperada da taxa de juros, garantindo uma taxa fixa no momento da compra.

Títulos bancários

Os títulos emitidos por instituições financeiras também têm destaque, oferecendo retornos competitivos, especialmente em momentos de juros elevados.

  1. Certificados de depósito bancário (CDBs): Atrelados ao CDI, os CDBs pós-fixados acompanham a taxa de juros e podem ser adquiridos com prazos variados, atendendo diferentes estratégias.
  2. Letras de crédito imobiliário (LCIs) e do agronegócio (LCAs): Além de isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, essas alternativas oferecem retornos vinculados a taxas prefixadas, ao CDI ou à inflação.

Títulos corporativos

Os títulos emitidos por empresas, como debêntures e certificados de recebíveis, apresentam riscos adicionais em relação a títulos públicos e bancários, mas oferecem oportunidades de rendimento elevado.

  1. Debêntures incentivadas: Focadas em projetos de infraestrutura, possuem isenção de Imposto de Renda e rendimentos que podem ser prefixados, atrelados ao CDI ou à inflação.
  2. CRIs e CRAs: Os Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio também têm isenção de IR e são vinculados a fluxos de pagamento, como aluguéis ou financiamentos.

Alternativas diversificadas

Para investidores que buscam diversificação e exposição indireta à renda fixa, algumas opções se destacam:

  1. ETFs de renda fixa: Fundos de índice que replicam o desempenho de uma carteira de títulos públicos ou privados, permitindo acesso a diferentes ativos com custos reduzidos.
  2. Fundos de infraestrutura: Fundos de investimento voltados para projetos de longo prazo, geralmente com isenção de IR e rentabilidade atrelada à inflação ou a taxas prefixadas.
  3. Investimentos coletivos: Plataformas como a INCO oferecem acesso a oportunidades de financiamento em diversos setores. Essas alternativas permitem que investidores participem de projetos variados de forma conjunta, diversificando seus aportes e obtendo rentabilidade acima da média de muitos títulos tradicionais.

Ações para 2025

Setores promissores

A análise setorial será uma abordagem essencial em 2025. Alguns segmentos têm mostrado potencial de crescimento ou estabilidade, considerando as tendências econômicas e demandas estruturais:

  1. Energia e infraestrutura
    Empresas de energia e infraestrutura devem permanecer atrativas, com destaque para aquelas ligadas a projetos de longo prazo. A transição energética e os incentivos governamentais para energia renovável e infraestrutura sustentável aumentam a relevância desses setores.
  2. Tecnologia e inovação
    Companhias do setor de tecnologia continuam sendo observadas por seu papel em soluções disruptivas e por serem protagonistas de mudanças no comportamento de consumo e modelos de negócios. Apesar da volatilidade característica, a busca por empresas consolidadas ou promissoras em nichos específicos pode trazer oportunidades.
  3. Varejo e consumo
    A recuperação da economia interna pode beneficiar empresas de varejo e consumo discricionário, especialmente aquelas que possuem modelos flexíveis de negócios e capacidade de adaptação à digitalização do setor.
  4. Setor financeiro
    Instituições financeiras, incluindo bancos tradicionais e fintechs, apresentam potencial, mas é importante diferenciar aquelas com forte capacidade de inovar e ampliar participação de mercado. Empresas de seguros e pagamento digital também merecem atenção.

Estratégias de investimento

Investir em ações em 2025 requer uma estratégia diversificada e baseada em objetivos claros. Algumas abordagens incluem:

  1. Valorização por dividendos
    Com taxas de juros elevadas, empresas que distribuem dividendos regulares podem ser interessantes para investidores que buscam geração de renda passiva. Setores como energia, bancos e utilities tradicionalmente oferecem boas opções nesse sentido.
  2. Empresas de crescimento
    Mesmo em cenários de juros altos, algumas empresas conseguem expandir suas operações em ritmo acelerado, como as do setor de tecnologia e saúde. Identificar aquelas com fundamentos sólidos é essencial.
  3. Valuation atrativo
    A identificação de empresas subvalorizadas em setores resilientes pode trazer ganhos significativos no médio e longo prazo, especialmente quando há expectativa de normalização nas condições econômicas.

Riscos e cuidados

Investir em ações exige atenção aos riscos, que podem variar entre os setores e as condições macroeconômicas:

  1. Volatilidade do mercado
    Eventos inesperados, sejam internos ou externos, podem afetar os preços das ações de maneira significativa. Uma reserva de liquidez ajuda a enfrentar esses momentos sem necessidade de venda forçada de ativos.
  2. Taxas de juros e endividamento
    Empresas altamente alavancadas podem sofrer mais em cenários de juros elevados, aumentando o risco financeiro. Avaliar a saúde financeira das companhias é uma prática indispensável.
  3. Regulação e geopolítica
    Alterações regulatórias e tensões geopolíticas podem impactar setores específicos, como o de energia e commodities. A diversificação internacional é uma estratégia para mitigar esses riscos.

Investimentos Internacionais para 2025

Investir internacionalmente em 2025 oferece uma oportunidade de diversificação e acesso a mercados em crescimento, além de proteger o portfólio contra riscos locais.

O cenário econômico global para 2025 traz diferentes desafios e oportunidades, com a expectativa de estabilidade econômica nos Estados Unidos, pressão inflacionária em algumas regiões e a continuidade do processo de recuperação após a pandemia em diversas economias.

No entanto, o investimento em mercados externos exige uma análise aprofundada, pois cada região possui características próprias que influenciam diretamente a rentabilidade dos ativos.

Ações

As ações continuam sendo uma das formas mais populares de investimento em mercados internacionais.

No caso de mercados desenvolvidos, os Estados Unidos permanecem como um dos principais destinos devido à estabilidade econômica e à presença de grandes empresas com forte potencial de crescimento.

Além disso, os mercados europeus, especialmente aqueles em países como Alemanha, Reino Unido e França, oferecem boas opções para quem busca estabilidade e menor volatilidade. A diversificação entre os setores, incluindo tecnologia, saúde e consumo, pode aumentar as chances de bons retornos.

Os mercados emergentes, como os da Ásia e América Latina, apresentam riscos adicionais, mas podem oferecer ganhos mais expressivos.

Países como Índia, China e Brasil possuem economias em desenvolvimento, com forte crescimento populacional e mudanças estruturais que podem impulsionar os mercados de ações.

No entanto, esses investimentos exigem atenção especial às questões políticas e econômicas locais, que podem gerar volatilidade.

Fundos de investimento internacional

Uma forma prática de acessar investimentos internacionais sem precisar comprar ativos diretamente é por meio dos fundos de investimento.

Existem diversas opções de fundos que possibilitam a exposição a mercados globais, como fundos de ações, renda fixa e multi-ativos.

Os fundos de índice, ou ETFs, são uma alternativa eficiente para quem deseja diversificar rapidamente o portfólio, já que replicam o desempenho de índices de ações internacionais, como o S&P 500 ou o MSCI World. A escolha do fundo ideal dependerá do perfil do investidor e da sua estratégia de diversificação.

Para quem busca uma exposição mais direcionada a um setor ou uma região específica, há fundos focados em tecnologia, energia renovável, saúde ou mercados emergentes.

No entanto, é importante compreender as taxas de administração, o desempenho passado e o objetivo do fundo para garantir que ele esteja alinhado com os objetivos financeiros.

Commodities e moedas

As commodities, como ouro, petróleo e metais preciosos, continuam a ser opções interessantes para investidores internacionais.

Elas funcionam como uma proteção contra a inflação e a volatilidade dos mercados financeiros. Além disso, as commodities podem ser compradas por meio de ETFs ou fundos que investem em contratos futuros, facilitando o acesso a esses mercados sem a necessidade de comprar fisicamente os ativos.

Investir em moedas estrangeiras também é uma alternativa, especialmente quando há expectativas de valorização de uma moeda em relação a outras.

O mercado de câmbio pode ser acessado por meio de ETFs ou contratos futuros, oferecendo uma exposição ao comportamento das moedas em relação ao dólar, euro, libra esterlina, entre outras.

Escolha baseada em perfil e objetivos

Definir os melhores investimentos depende do horizonte de tempo, tolerância a risco e metas financeiras do investidor.

Títulos pós-fixados, como Tesouro Selic e CDBs atrelados ao CDI, oferecem maior previsibilidade em momentos de juros elevados.

Já alternativas vinculadas à inflação, como Tesouro IPCA+ e debêntures incentivadas, são apropriadas para proteção do poder de compra em períodos de inflação acima da meta.

A alocação diversificada entre diferentes tipos de títulos e prazos pode equilibrar segurança, liquidez e retorno, maximizando os benefícios de cada ativo no portfólio.

Qual a importância de investir em 2025?

Após analisar as opções de investimento para o próximo ano e o contexto macroeconômico que as influencia, é fundamental entender a importância de investir em 2025.

Considerando um cenário de maior risco, com queda na bolsa, inflação elevada e juros altos, muitos investidores podem optar por não investir nesse período.

No entanto, é importante destacar que, historicamente, as melhores oportunidades de investimento ocorreram justamente em momentos de maior aversão ao risco.

Esses períodos se caracterizam por uma precificação dos ativos mais baixa, em razão da incerteza e instabilidade política e econômica.

Essa tendência não é exclusiva do mercado brasileiro, mas ocorre globalmente. Na prática, quando as notícias são negativas e o pessimismo toma conta dos investidores, os preços dos ativos tendem a se afastar de seu valor real.

Dessa forma, investidores que têm paciência e visão de longo prazo podem aproveitar esse momento para adquirir ativos de qualidade por preços mais baixos. Este é um dos motivos pelos quais investir em 2025 pode ser uma boa oportunidade.

Quando a situação econômica, fiscal e política se estabilizar, os preços dos ativos já estarão mais altos. Assim, aqueles que investirem durante o período de pessimismo colherão bons resultados, enquanto os pessimistas terão que pagar mais pelos mesmos ativos mais adiante.

Conclusão

Portanto, 2025 tem tudo para ser um ótimo ano para o mercado financeiro brasileiro. Com as escolhas certas é possível alcançar uma ótima rentabilidade para que os seus investimentos sejam cada vez mais lucrativos. 

Assim, a dica clássica para investidores novatos e para os experientes é saber diversificar a sua carteira de investimento. Aqui, no Blog da Inco, você encontra diversos conteúdos prontos para te ajudar a se tornar um investidor de sucesso. 

Nesta lista há investimentos menos e mais arriscados, a opção de investir em cada um deles deve ser feita de acordo com os objetivos que você possui para a sua aplicação, respeitando os objetivos de curto, médio e longo prazo. 

Ademais, independente do dia que você está lendo este artigo, saiba que nunca é tarde para começar a investir e fazer com que o seu dinheiro trabalhe por você.

Durante o ano tenha o hábito de acompanhar os seus investimentos de perto, notando quais têm sido mais lucrativos e fazendo uma análise para entender se os rendimentos estão dentro do planejado.

O mercado financeiro está em constante mudança e você, investidor, deve ficar atento a elas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.