Você já deve ter ouvido falar em CDI e Selic, mas talvez não saiba exatamente o que essas siglas significam na prática. O mercado financeiro oferece oportunidades interessantes para quem quer investir e aumentar seus ganhos, porém, muitos investidores iniciantes ainda o consideram um pouco inacessível e complicado.
Os investidores utilizam com frequência os termos CDI e Selic, por isso é essencial entender seus significados e diferenças para aproveitar ao máximo as oportunidades.
Para te ajudar, nesse artigo vamos explicar a diferença entre CDI e Selic, olha só o que vamos conversar:

O que é a taxa selic?
A sigla Selic significa Sistema Especial de Liquidação e Custódia e diz respeito ao gerenciamento e registro das informações relacionadas aos títulos públicos federais – entre as informações estão o registro, custódia e liquidação desses títulos.

A Selic é a referência usada pelas empresas para determinar os juros aplicados em empréstimos, financiamentos e compras parceladas. Além disso, serve como base para o rendimento de investimentos como o Tesouro Direto e certos Certificados de Depósito Bancário (CDBs).
Essa taxa corresponde a operações financeiras entre instituições bancárias que ocorrem em um período muito curto, normalmente, em um dia. Por exemplo, se um banco precisa equilibrar o fluxo de dinheiro no final do dia, ele pode pedir empréstimo para outro banco por meio de títulos do Tesouro Nacional. Nesse caso, a taxa de juros do pagamento é a taxa Selic.
Por exemplo, o Tesouro Selic é um título cuja rentabilidade acompanha a taxa Selic. Se a taxa estiver fixada em 13,25% ao ano, o título proporcionará um retorno de 13,25% ao ano sobre o valor aplicado. Quando a Selic aumenta, os ganhos também são maiores. Por outro lado, se a taxa cai, o retorno diminui, mas não há perda do capital investido, apenas uma redução nos lucros.
Ademais, a Selic se divide em duas modalidades: Selic Meta e Selic Over. As principais diferenças entre elas são:
Selic Meta
O Comitê de Política Monetária (COPOM) define a Selic Meta a cada 45 dias, com base nas metas de inflação estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Seu principal objetivo é regular a política monetária, influenciando o crédito e o consumo para controlar a inflação.
Selic Over
Já a Selic Over corresponde à taxa efetivamente praticada no mercado financeiro diariamente. Ela reflete a média das operações de financiamento de curtíssimo prazo (overnight) realizadas entre instituições financeiras, utilizando títulos públicos como garantia.
Principais diferenças entre Selic Meta e Selic Over
A Selic Meta é um indicador estabelecido pelo COPOM para direcionar a política monetária, enquanto a Selic Over é o resultado das transações diárias no mercado financeiro.
Além disso, o Banco Central ajusta a Selic Meta a cada 45 dias, enquanto o mercado faz a Selic Over variar diariamente conforme as condições econômicas.
Ambas impactam o custo do crédito e a rentabilidade dos investimentos, mas a Selic Meta tem um papel mais direto na condução da política econômica.
A Selic também afeta outros tipos de investimentos, como:
Fundos imobiliários
Esses fundos reúnem recursos de investidores para aquisição de imóveis, gerando renda por meio de aluguéis. Há ainda fundos que fornecem recursos para instituições financeiras oferecerem crédito imobiliário.
A variação da Selic influencia os fundos de investimento: quando está alta ou baixa, diferentes tipos de fundos podem se beneficiar mais ou menos.
Fundos de investimentos
Mudanças na Selic e no CDI afetam o desempenho desses fundos, que frequentemente investem em empresas que oferecem crédito e financiamento em diversos setores.
Se a taxa de juros está alta, bancos e instituições financeiras conseguem lucros maiores devido à rentabilidade elevada dos empréstimos.
Ações
As ações de bancos e instituições financeiras podem atrair mais investidores com juros altos, assim como empresas que dependem de importações, já que uma Selic elevada tende a fortalecer o real frente ao dólar, reduzindo custos de importação.
Quer entender mais? Separamos esse vídeo para você:

Taxa CDI
O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é utilizado em empréstimos diários entre bancos para garantir estabilidade financeira, conforme exigência do Banco Central.
A média dos juros cobrados nesses empréstimos determina a taxa CDI, que é uma referência para rendimentos em contas digitais. Investimentos atrelados ao CDI incluem LCIs, LCAs, debêntures e fundos de renda fixa.

Quais as datas das reuniões para determinar a taxa Selic?
Quem define a taxa Selic é o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil). O Copom se reúne oito vezes ao longo do ano para isso, e cada reunião costuma pautar bastante o mercado financeiro. Por isso, é muito importante ficar atento às datas das reuniões.
O Comitê de Política Monetária realiza reuniões a cada 45 dias para determinar a Selic, com cada sessão durando dois dias.
Calendário Copom 2025
Reunião | Datas |
---|---|
268ª reunião | 28 e 29 de janeiro de 2025 |
269ª reunião | 18 e 19 de março de 2025 |
270ª reunião | 6 e 7 de maio de 2025 |
271ª reunião | 17 e 18 de junho de 2025 |
272ª reunião | 29 e 30 de julho de 2025 |
273ª reunião | 16 e 17 de setembro de 2025 |
274ª reunião | 4 e 5 de novembro de 2025 |
275ª reunião | 9 e 10 de dezembro de 2025 |
O que é taxa CDI?
O CDI é bastante semelhante ao Selic, mas não envolve títulos públicos, então, não está relacionado ao governo federal.
A sigla CDI representa Certificado de Depósito Interbancário. Essa transação funciona da seguinte forma: enquanto o CDB envolve investimentos entre pessoas físicas e instituições financeiras, o CDI ocorre exclusivamente entre bancos — daí o termo “interbancário” no nome.
A média de juros desses depósitos interbancários recebe o nome de taxa DI. A Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos Privados (Cetip) atualiza essa taxa diariamente, e a B3, que opera a Bovespa, divulga seu valor atualizado em seu site.
Então, o CDI está relacionado às operações privadas dos bancos e serve como referência ou como um indexador nos investimentos do setor privado.
Mas o que são indexadores?
Os indexadores na renda fixa funcionam como indicadores econômicos que calculam a rentabilidade dos investimentos, determinando quanto eles vão gerar de retorno ao longo do tempo.
No Brasil, os principais indexadores da renda fixa são:
- Taxa Selic: usada como referência para o rendimento de títulos públicos federais, como o Tesouro Selic. Embora não proteja diretamente contra a inflação, ajusta o custo do crédito e afeta a rentabilidade de outros investimentos.
- CDI (Certificado de Depósito Interbancário): referência para investimentos em renda fixa como CDBs, LCIs e LCAs. Embora também não proteja contra a inflação, segue de perto a Selic.
- IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): índice oficial da inflação, utilizado para corrigir títulos como o Tesouro IPCA+. Oferece proteção contra a inflação, ajustando a rentabilidade conforme a variação dos preços ao consumidor.
- IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado): usado para ajustar contratos de aluguel e outros tipos de investimentos, garantindo que acompanhem a inflação.
Cada um desses indexadores possui características próprias e impacta de forma distinta a rentabilidade dos investimentos.
Enquanto a Selic e o CDI estão mais ligados ao custo do dinheiro e à política monetária, o IPCA e o IGP-M estão diretamente relacionados à inflação, oferecendo proteção contra a perda do poder de compra.

Qual a diferença entre CDI e Selic?
Normalmente, ambas as taxas possuem valores semelhantes e costumam acompanhar os mesmos movimentos, mas CDI e Selic não são a mesma coisa. Então, qual a diferença entre CDI e Selic?
No geral, o CDI possui uma taxa ligeiramente abaixo da Selic. Isso acontece porque, ao contrário da Selic, o CDI tem lastro em títulos privados, que possuem um risco maior do que os títulos públicos do governo. Ou seja, se a Selic está em 13,25%, o CDI deve estar ligeiramente abaixo disso, geralmente algo em torno de 13,15% ao ano.
Além disso, como dissemos anteriormente, atualizam a taxa DI diariamente. Isso significa que, apesar de sempre orbitar próxima à Selic, o CDI pode variar ao longo do tempo — mesmo que a taxa básica de juros se mantenha estável.

Qual é a relação entre a Selic e o CDI?
A taxa Selic e a taxa CDI possuem uma relação direta, pois ambas representam o custo do dinheiro no mercado financeiro.
A Selic, determinada pelo Banco Central, é a taxa básica de juros da economia brasileira. Já o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) corresponde à taxa média dos empréstimos realizados entre bancos no curto prazo. Como a Selic influencia o custo das operações interbancárias, o CDI tende a acompanhar suas variações.
Sempre que o Banco Central altera a Selic, há um impacto no custo do crédito e na rentabilidade dos investimentos em renda fixa, o que também afeta a taxa CDI. Assim, um aumento na Selic geralmente eleva o CDI, enquanto uma redução na taxa básica de juros tende a diminuir o CDI.
Essa relação existe porque a Selic funciona como um parâmetro para as demais taxas do mercado, incluindo o CDI.
Selic ou CDI: qual rende mais?
Após entender a ligação entre Selic e CDI, é comum se questionar qual oferece maior rentabilidade. A resposta, no entanto, depende do tipo de investimento.
A taxa CDI geralmente fica ligeiramente abaixo da Selic, já que é destinada a equilibrar os empréstimos diários entre bancos.
Isso significa que a Selic sempre rende mais? Não necessariamente.
Existem investimentos que oferecem rendimentos acima de 100% do CDI, podendo superar a rentabilidade da Selic.

Como CDI e Selic impactam os meus investimentos?
Agora, você pode estar se perguntando: como tudo isso me afeta? Como já dissemos no início deste artigo, as taxas CDI e Selic estão diretamente relacionadas aos investimentos de renda fixa. Então, é bem provável que elas estejam impactando os seus investimentos. Veja só como:
Títulos do Tesouro Direto
O Tesouro Direto oferece títulos públicos emitidos pelo governo federal, divididos em três categorias principais:
- Tesouro Selic: Atrelado à taxa Selic, é indicado para quem busca segurança e liquidez. Ideal para a reserva de emergência, pois tem baixa volatilidade e pode ser resgatado sem grandes perdas. Seu rendimento acompanha as variações da Selic.
- Tesouro Prefixado: Possui uma taxa fixa determinada no momento da compra, garantindo previsibilidade de retorno. Indicado para investidores que acreditam na queda da taxa de juros no futuro.
- Tesouro IPCA+: Combina a variação do IPCA com uma taxa fixa, protegendo o poder de compra do investidor contra a inflação. É amplamente utilizado para metas de longo prazo.
Caderneta de Poupança
A poupança segue uma fórmula de rendimento baseada na Selic:
- Quando a Selic supera 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).
- Se a Selic estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento equivale a 70% da Selic mais a TR.
Apesar da segurança e isenção de Imposto de Renda, a poupança costuma ter um retorno inferior a outras alternativas de renda fixa, especialmente em períodos de juros baixos.
Investimentos em Renda Fixa
Os investimentos de renda fixa possuem regras de remuneração definidas no momento da aplicação. Entre os principais produtos atrelados ao CDI, destacam-se:
- CDBs (Certificados de Depósito Bancário): Emitidos por bancos, oferecem rentabilidade baseada no CDI. Podem ter liquidez diária ou no vencimento e são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por CPF e instituição.
- LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio): Isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas, essas aplicações também seguem o CDI. São emitidas por bancos para financiar os setores imobiliário e agropecuário e contam com a garantia do FGC.
- Debêntures: São títulos de dívida emitidos por empresas para captação de recursos. Podem ter remuneração prefixada, pós-fixada (atrelada ao CDI) ou híbrida (vinculada à inflação mais uma taxa fixa). Como não são garantidas pelo FGC, apresentam maior risco, mas podem oferecer rendimentos superiores.
A decisão sobre qual investimento escolher deve levar em conta fatores como perfil do investidor, prazo, necessidade de liquidez e tolerância ao risco. Conhecer os impactos da Selic e do CDI na rentabilidade das aplicações permite tomar decisões mais estratégicas e construir uma carteira de investimentos eficiente.
A relação entre taxa Selic e inflação
A taxa selic e a inflação estão bastante interligadas. Quando a inflação sobe muito, o governo costuma aumentar a taxa Selic para tentar controlá-la.
Como a taxa Selic é a taxa básica de juros e influencia as outras taxas na economia, um aumento dela também significa o aumento dos juros em geral.
Então, quando os juros estão altos, as pessoas costumam comprar menos e, quando as pessoas compram menos, isso tende a baixar os preços e segurar um pouco o aumento da inflação.
Da mesma forma, quando a inflação está baixa, o governo pode baixar também a taxa Selic, estimulando um pouco mais a compra e a economia.
Nesse caso, o que realmente interessa é a diferença (subtração dos valores) entre a inflação e a taxa Selic. Ou seja, se a taxa Selic estiver muito alta mas a inflação também estiver, não necessariamente os lucros em investimentos serão mais expressivos. Por exemplo, a taxa Selic em 10% é considerada alta, mas se a inflação estiver em 7%, a diferença entre as duas taxas seria de 3%.
Se a taxa Selic estiver em 6% mas a inflação em 2%, a diferença entre elas seria 4%, ou seja, nesse caso, o lucro seria um pouco maior, mesmo com a taxa mais baixa.

Qual a diferença entre renda fixa x renda variável?
Os investimentos de renda fixa são aqueles que, após um tempo determinado, o investidor sabe exatamente quanto de retorno ele terá, baseado na quantia investida.

Podemos dizer, então, que investimentos de renda fixa não têm nenhuma surpresa e, por isso, são considerados menos arriscados. Investir na poupança, por exemplo, é uma forma de investimento de renda fixa.
O contrário acontece nos de renda variável. Nesse tipo de investimento, não é possível precisar qual será o retorno – ou até se existirá retorno – após um determinado período de tempo.
Eles são influenciados por fatores impossíveis de controlar, como a valorização de uma ação. Por serem mais voláteis, os investimentos de renda variável são considerados mais arriscados, afinal, há possibilidade de prejuízo. Porém, é essa volatilidade que faz com que as chances de lucros mais expressivos sejam maiores.
Por que é importante entender essa diferença para falarmos sobre CDI e Selic? Isso é porque as taxas CDI e Selic estão relacionadas aos investimentos de renda fixa e isso irá influenciar direta (e até indiretamente) a porcentagem ganhos em aplicações dessa natureza, como poupança, CDB e Tesouro Direto.
Como utilizar as taxas CDI e Selic para fazer melhores investimentos?
Acompanhar as variações das taxas CDI e Selic é essencial para tomar boas decisões de investimento, pois elas afetam diretamente a rentabilidade das aplicações. Quando a Selic está em alta, pode ser interessante optar por investimentos atrelados ao CDI, como CDBs e fundos DI. Já em momentos de Selic baixa, diversificar a carteira com ativos de renda variável pode ajudar a equilibrar os ganhos.
Não há uma resposta definitiva sobre qual dessas taxas é mais vantajosa, já que seus comportamentos costumam ser similares. O ideal é construir um portfólio diversificado, que inclua tanto investimentos indexados à Selic quanto ao CDI, além de opções atreladas à inflação. Dessa forma, é possível equilibrar liquidez, segurança e rentabilidade de acordo com o perfil e os objetivos do investidor.
Quando investir em ativos atrelados à Selic?
Investimentos vinculados à Selic são recomendados para situações específicas, como a formação de uma reserva de emergência, períodos de inflação elevada ou cenários de incerteza econômica.
- Reserva de emergência: O Tesouro Selic é uma das melhores opções para manter recursos disponíveis para imprevistos, pois oferece liquidez e baixa volatilidade.
- Inflação em alta: Quando os preços estão subindo rapidamente, o Banco Central pode aumentar a Selic para conter a inflação. Nesse contexto, investimentos atrelados a essa taxa podem se tornar mais rentáveis.
- Momentos de instabilidade econômica: Como os títulos indexados à Selic são garantidos pelo governo, eles apresentam menos risco e podem ser uma escolha mais segura diante de incertezas no mercado.
Quando investir em ativos atrelados ao CDI?
Investimentos ligados ao CDI podem ser vantajosos em cenários de estabilidade econômica, para diversificação da carteira ou para buscar retornos mais elevados.
- Cenários estáveis: Quando a economia está equilibrada, a taxa CDI acompanha de perto a Selic, permitindo bons retornos em aplicações como LCIs e LCAs, que são isentas de imposto de renda.
- Diversificação: Incluir ativos atrelados ao CDI, como CDBs, pode ajudar a distribuir o risco e potencializar os ganhos em diferentes condições de mercado.
- Rentabilidade superior: Algumas aplicações atreladas ao CDI, como CDBs de bancos menores, podem oferecer taxas mais atrativas do que a Selic, compensando um risco maior com retornos potencialmente mais elevados.
Quando investir em ativos atrelados à inflação?
Investimentos que acompanham índices de inflação são indicados para preservar o poder de compra, principalmente em períodos de alta nos preços ou quando o objetivo é manter o capital protegido no longo prazo.
- Proteção contra a inflação: O Tesouro IPCA+ garante que o investimento acompanhe a inflação e ainda ofereça um rendimento real, sendo ideal para objetivos de longo prazo, como aposentadoria ou compra de bens.
- Inflação elevada: Quando há perspectiva de alta inflacionária, títulos atrelados ao IPCA ou ao IGP-M podem proporcionar ganhos acima da Selic e do CDI.
- Planejamento financeiro de longo prazo: Investimentos indexados à inflação ajudam a garantir que o retorno supere a desvalorização da moeda ao longo do tempo, preservando o valor real do patrimônio.
Conclusão
O CDI e a Selic são dois indicadores importantes no mercado financeiro brasileiro, mas desempenham papéis distintos.
Compreender a diferença entre essas taxas é relevante para quem deseja tomar decisões mais informadas sobre investimentos e financiamentos. Muitas aplicações financeiras utilizam o CDI como referência de rentabilidade, o que reforça a importância de acompanhar ambos os indicadores.
Ao manter-se atento às variações da Selic e do CDI, é possível entender melhor o impacto dessas taxas no desempenho de investimentos e na economia como um todo. Essa compreensão pode ajudar na escolha de estratégias financeiras mais alinhadas aos seus objetivos.
Perfeito 👏🏻👏🏻