Entender por que investir é fundamental para garantir segurança e estabilidade no futuro. Ao invés de apenas guardar dinheiro, investir permite que você o coloque em ativos que têm potencial para crescer ao longo do tempo, gerando lucros.
Este hábito não só ajuda a proteger o seu poder de compra da inflação, como também oferece a oportunidade de aumentar seu patrimônio ao longo do tempo.
Por isso, nesse artigo vamos te explicar por que investir é importante e como esse hábito pode te ajudar a ter um futuro tranquilo e garantir melhor qualidade de vida.
Vamos lá?
O que é investimento?
O conceito de investimento pode ser abordado de diversas formas, dependendo da perspectiva adotada.
Em termos gerais, um investimento é o ato de alocar recursos com a expectativa de obter algum retorno futuro.
Esse retorno pode assumir diversas formas, como ganhos financeiros, crescimento de capital, ou até benefícios intangíveis, como segurança e bem-estar. A decisão de investir envolve, geralmente, avaliar o risco, o tempo de aplicação e o tipo de ativo no qual se escolhe investir.
Investir é uma prática que pode ser realizada em diferentes mercados e com variados tipos de ativos.
Os mais comuns são os financeiros, como ações, fundos de investimento, imóveis e títulos de dívida, mas o conceito de investimento se aplica também a áreas como educação, negócios e até mesmo em projetos pessoais.
A ideia central do investimento é que o recurso alocado, seja ele dinheiro, tempo ou esforço, terá algum tipo de valorização ao longo do tempo. No caso do investimento financeiro, a alocação de dinheiro visa gerar rendimento por meio de juros, dividendos ou valorização do capital.

Tipos de investimento
Os tipos de investimento podem ser classificados de diversas maneiras, dependendo de fatores como o risco envolvido, o prazo de retorno, a liquidez e o objetivo do investidor.
A seguir, apresentamos os principais tipos de investimento, com uma explicação detalhada sobre suas características e o funcionamento de cada um.
Renda fixa
Os investimentos em renda fixa são conhecidos por oferecerem um retorno previsível, com baixo risco em comparação aos de renda variável.
O conceito de renda fixa está associado a ativos nos quais o investidor conhece, ao menos de forma aproximada, o retorno que receberá ao longo do tempo.
O mais comum entre esses investimentos são os títulos públicos, emitidos pelo governo. Tais títulos têm o propósito de financiar as atividades do governo e oferecem uma rentabilidade acordada no momento da compra.
Além dos títulos do governo, há também as debêntures, que são emitidas por empresas para captar recursos, geralmente com um prazo mais longo de vencimento e, por vezes, oferecendo rendimentos atrelados à inflação ou à taxa de juros.
Outros exemplos de investimentos de renda fixa incluem certificados de depósito bancário (CDBs), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio).
Esses instrumentos têm a característica de fornecer um rendimento previamente estabelecido e são uma escolha comum entre investidores mais conservadores, que buscam mais segurança para seus recursos.
Renda variável
A principal característica dos investimentos de renda variável é que o retorno não é fixo.
Ou seja, não é possível prever com exatidão qual será o rendimento do investimento ao final de um período.
Isso ocorre porque esses ativos estão diretamente expostos a flutuações do mercado, o que gera maior risco.
Entre os tipos de investimento em renda variável, o mais conhecido são as ações. Ao comprar ações de uma empresa, o investidor se torna um sócio minoritário e pode se beneficiar tanto com a valorização das ações quanto com o pagamento de dividendos, caso a empresa os distribua.
Outro tipo de investimento em renda variável são os fundos imobiliários (FIIs). Nesse caso, o investidor adquire cotas de um fundo que investe em imóveis ou em ativos relacionados ao mercado imobiliário, como recebíveis. Os FIIs também têm a característica de distribuir rendimentos periódicos, o que os torna uma alternativa para quem busca fluxo de caixa, além de valorização de longo prazo.
As commodities, como petróleo, ouro e grãos, também são uma opção de investimento em renda variável. Esses ativos são amplamente influenciados por fatores externos, como a oferta e demanda do mercado global, e podem ser acessados por meio de contratos futuros ou fundos especializados.
Fundos de investimento
Os fundos de investimento reúnem o dinheiro de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos.
Existem diversos tipos de fundos, como fundos de ações, fundos multimercado e fundos de renda fixa. Cada tipo de fundo tem uma estratégia de investimento diferente e é voltado para um perfil específico de investidor.
Por exemplo, fundos de ações são voltados para investidores dispostos a correr mais risco, pois têm uma alta exposição a ações de empresas listadas na bolsa de valores.
Já os fundos multimercado buscam a diversificação, aplicando em diversos tipos de ativos, como renda fixa, ações, moedas e commodities. O risco desses fundos é intermediário, dependendo da estratégia do gestor.
Existem também os fundos imobiliários, mencionados anteriormente, que investem no mercado imobiliário, e os fundos de previdência, que visam acumular recursos para a aposentadoria do investidor. A principal vantagem dos fundos de investimento é a possibilidade de ter uma carteira diversificada com a gestão profissional de um gestor de fundos.
Imóveis
Investir em imóveis é uma forma tradicional de buscar rentabilidade, sendo uma das formas mais antigas de investimento.
O investimento imobiliário pode ser feito de diversas formas, como compra de imóveis para locação ou compra e venda de imóveis com o objetivo de obter lucro com a valorização do bem.
Além disso, também existem os fundos imobiliários, que permitem o acesso a esse mercado sem a necessidade de comprar o imóvel diretamente.
Investir em imóveis pode ser vantajoso para quem busca rentabilidade a longo prazo. Porém, é importante considerar que esse tipo de investimento exige capital inicial significativo e que a liquidez não é alta.
Ou seja, é mais difícil de vender um imóvel rapidamente caso o investidor precise de acesso ao dinheiro. Mesmo assim, os imóveis são considerados uma forma de diversificação de carteira, já que o mercado imobiliário não se comporta da mesma maneira que o mercado de ações.
Criptomoedas
As criptomoedas, como o Bitcoin e o Ethereum, têm se tornado cada vez mais populares nos últimos anos.
Elas são moedas digitais descentralizadas, ou seja, não dependem de um governo ou instituição financeira para sua emissão e controle.
O investimento em criptomoedas é altamente especulativo, já que o preço dessas moedas pode variar de forma acentuada devido a mudanças na demanda, regulamentações governamentais e outros fatores.
Embora muitos vejam as criptomoedas como uma oportunidade de altos retornos, elas também oferecem riscos elevados, pois estão sujeitas a grandes volatilidades e podem sofrer quedas significativas em curtos períodos de tempo. Portanto, esse tipo de investimento é mais adequado para investidores dispostos a assumir riscos mais altos.
Investimentos alternativos
Além das opções mais tradicionais, há os investimentos alternativos. Esses tipos de investimentos podem oferecer altos retornos, costumam ser menos líquidos e muitas vezes exigem um conhecimento mais aprofundado do setor em que se está investindo.
O investimento coletivo, por exemplo, permite que investidores contribuam com pequenas quantias para financiar grandes projetos.
Previdência privada
A previdência privada é uma alternativa de investimento focada na aposentadoria.
Por meio desse tipo de investimento, o indivíduo contribui mensalmente para um plano de previdência, com o objetivo de acumular um montante que será utilizado na aposentadoria.
Existem dois tipos principais de planos de previdência privada: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). O PGBL permite a dedução das contribuições na declaração do Imposto de Renda, enquanto o VGBL não oferece essa possibilidade.
Esse tipo de investimento é mais adequado para quem busca um planejamento financeiro de longo prazo, com vistas à aposentadoria. No entanto, a rentabilidade de planos de previdência costuma ser inferior a outras opções de investimento mais arriscadas, como as ações.
Traçando objetivos para investir
Cada pessoa que investe tem diferentes objetivos, como acumular patrimônio, gerar renda passiva, proteger seu dinheiro contra a inflação ou até mesmo, alcançar a independência financeira.
Para atingir esses objetivos, é importante desenvolver uma estratégia de investimento que leve em consideração alguns fatores, como o seu perfil de risco, horizonte de investimento, necessidades financeiras e, também, condições de mercado.
Como traçar objetivos?
O primeiro passo de qualquer plano é determinar quais são os objetivos. Um objetivo é uma meta específica que se deseja atingir dentro de um período determinado.
Ele pode estar relacionado a diferentes áreas da vida, como carreira, finanças, saúde ou mesmo projetos pessoais. A clareza ao definir esses objetivos ajuda a manter o foco e a motivação durante o processo de execução.
A definição de objetivos deve ser específica, mensurável, atingível, relevante e com um prazo bem determinado, conceito popularmente conhecido como metodologia SMART. Cada um desses elementos tem uma razão de ser e cumpre uma função importante no sucesso do planejamento:
- Específico: Um objetivo deve ser claro e bem definido. Por exemplo, “aumentar as vendas” não é um objetivo específico, mas “aumentar as vendas em 20% nos próximos seis meses” sim.
- Mensurável: A capacidade de medir o progresso é essencial. Isso permite que o indivíduo ou a equipe saiba onde está e o que falta para alcançar o objetivo.
- Atingível: O objetivo deve ser alcançável dentro das condições e recursos disponíveis, considerando as limitações de tempo, orçamento e outras variáveis.
- Relevante: O objetivo deve ter um significado claro e valor para quem o estabelece. Isso garante que o esforço investido seja motivado e alinhado com as prioridades.
- Tempo determinado: Definir um prazo claro ajuda a criar um senso de urgência e permite avaliar o progresso em intervalos regulares.
Além de ser claro, um objetivo deve ser desafiador, mas alcançável. Objetivos que são muito simples podem não gerar motivação suficiente, enquanto objetivos excessivamente difíceis podem desmotivar e causar frustração.
Como transformar esses objetivos em estratégias?
Uma vez que os objetivos estejam definidos, o próximo passo é desenvolver estratégias para alcançá-los. Estratégias são os planos de ação necessários para atingir os objetivos estabelecidos. A criação de uma estratégia envolve a análise dos recursos disponíveis, do cenário atual e das possíveis alternativas para alcançar o que se deseja.
A elaboração de uma estratégia começa com a definição de ações específicas e detalhadas, que irão conduzir as etapas do processo. Para isso, é importante considerar todos os fatores que podem influenciar o caminho até o objetivo. O planejamento deve ser adaptável, de modo que, caso ocorram mudanças no cenário, seja possível ajustar as ações para continuar em direção ao objetivo.
Entre os aspectos importantes ao desenvolver uma estratégia estão:
- Análise do cenário: Antes de definir qualquer ação, é importante entender a situação atual. Isso envolve tanto a análise de recursos próprios quanto a avaliação de fatores externos que podem afetar o sucesso da estratégia.
- Definição de prioridades: Nem todas as ações têm o mesmo peso ou a mesma urgência. Algumas devem ser feitas primeiro, enquanto outras podem ser postergadas. A priorização das tarefas é essencial para garantir que os esforços estejam concentrados no que realmente contribui para o objetivo.
- Planejamento de recursos: Recursos como tempo, dinheiro, habilidades e equipes devem ser avaliados e alocados adequadamente para cada ação. A escassez de recursos exige uma maior eficiência no uso do que está disponível.
- Divisão de metas intermediárias: Em projetos de longo prazo, é recomendável dividir o objetivo principal em metas menores e mais gerenciáveis. Isso facilita o acompanhamento do progresso e mantém a motivação durante o processo.
- Estabelecimento de métricas de sucesso: As estratégias devem incluir métricas claras para avaliar se as ações estão funcionando como esperado. Essas métricas ajudam a ajustar o curso quando necessário.
Riscos e retornos
É importante reconhecer que todo investimento envolve riscos, e quanto maior o potencial de retorno, geralmente maior é o risco associado.
Investimentos em renda variável, como ações, por exemplo, podem apresentar alta volatilidade e perdas significativas no curto prazo, enquanto investimentos em renda fixa oferecem retornos mais previsíveis, mas, consequentemente, menores.
Avaliar e gerenciar esses riscos é essencial para tomar decisões de investimento que te permitam proteger o seu dinheiro ao longo do tempo.
Entenda as vantagens do por que investir!
Proteção contra a inflação
Uma das principais razões para investir, como já mencionamos, é proteger o seu dinheiro da erosão do poder de compra devido à inflação. Ao investir em ativos que superam a taxa de inflação os investidores podem ter mais segurança de que seu dinheiro manterá o valor ao longo do tempo.
Criação de patrimônio
Além disso, investir também oferece oportunidades para criar patrimônio e acumular riqueza. Ao investir regularmente em ativos de qualidade, como ações de empresas sólidas ou fundos de investimento diversificados, você pode colher os benefícios do crescimento do mercado e do aumento do valor dos ativos.
Alcance de metas e objetivos financeiros
Não obstante, investir é essencial para alcançar objetivos de longo prazo. Seja para aposentadoria, educação dos filhos, compra de uma casa ou viajem ao redor do mundo, investir permite acumular o dinheiro necessário para realizar esses objetivos.
Participação no crescimento econômico
Além disso, investir proporciona a chance de participar do crescimento econômico referente ao ativo que se está investindo. Ao investir em ações, por exemplo, os investidores se tornam acionistas e compartilham dos lucros e crescimento dessas empresas ao longo do tempo. Isso significa que, à medida que as empresas prosperam, os investidores também se beneficiam do aumento do valor das suas participações.
Educação financeira
Além disso, investir pode servir como uma forma de educação financeira e aprendizado contínuo. Acompanhando o desempenho dos investimentos, os mercados financeiros e entendendo os princípios de alocação de ativos, você pode aprimorar suas habilidades financeiras e tomar decisões cada vez mais acertadas no futuro.
Renda passiva
Outra razão para investir é a possibilidade de gerar renda passiva. Certos tipos de investimentos, como imóveis para aluguel, dividendos de ações e juros de títulos, podem proporcionar uma fonte estável de renda ao longo do tempo, sem que você precise ficar ativamente no controle do ativo. A renda passiva pode complementar bem o salário e contribuir ainda mais para a sua independência financeira.
Entenda as desvantagens do por que investir!
Não investir pode acarretar uma série de riscos significativos e impactos negativos em diversos aspectos da vida financeira e pessoal, como:
Dificuldades financeiras no futuro
Sem um plano de investimento adequado, você pode acabar despreparado para enfrentar despesas de longo prazo, como cuidados médicos, moradia e custos de vida, o que pode levar a uma diminuição significativa da qualidade de vida na terceira idade.
Proteção contra crises econômicas
Outro risco de não investir é a falta de proteção contra crises econômicas e instabilidades financeiras. Sem uma carteira diversificada de investimentos, estamos mais expostos aos altos e baixos do mercado, e portanto, mais vulneráveis a perdas significativas durante períodos de crise.
Arrependimento futuro
Além disso, não investir pode resultar em arrependimento futuro. À medida que o tempo passa, as pessoas lamentam não terem começado a investir mais cedo, quando as oportunidades de crescimento e acumulação de patrimônio eram mais favoráveis.
Quais os primeiros passos para investir?
Saiba o seu perfil de investidor
Para começar a investir, é fundamental que se entenda qual é o seu perfil de investidor. Existem três perfis principais: conservador, moderado e arrojado.
Conservador: É aquele que tem aversão a riscos e prefere investimentos mais seguros, como títulos públicos ou renda fixa.
Moderado: Está disposto a assumir um pouco mais de riscos em busca de rentabilidades maiores, mas ainda assim preza por investimentos seguros.
Arrojado: É o que tem maior disposição para correr riscos em busca de altas rentabilidades, geralmente investindo em renda variável.
É importante ressaltar que o perfil de investidor não é algo estático e muda ao longo do tempo conforme a experiência e os objetivos financeiros da pessoa. Para quem está começando a investir com pouco dinheiro, é natural que se comece com um perfil mais conservador e vá evoluindo conforme se adquire mais experiência e conhecimento.
O importante é sempre buscar diversificar os investimentos, mesmo dentro de um perfil mais conservador, para reduzir os riscos e aumentar as chances de rentabilidade a longo prazo.
Aprenda a diversificar os seus investimentos
Ao começar a investir, a diversificação é fundamental. Investir em apenas um tipo de ativo pode ser arriscado, pois você estará colocando todos os seus ovos na mesma cesta. Se essa cesta falhar, você corre o risco de perder tudo.
Diversificar seus investimentos significa investir em diferentes tipos de ativos. Essa estratégia te ajuda a minimizar os riscos e aumentar as chances de retorno no longo prazo. A ideia é que, se um dos seus investimentos não estiver indo tão bem, os outros poderão compensar essa eventual perda/baixa nos valores.
É importante que o investidor faça a diversificação de forma estratégica, levando em consideração o seu perfil de risco, suas metas e objetivos, além de avaliar as possíveis alternativas de investimento disponíveis.
Aprenda a avaliar outros pontos além da rentabilidade
Ao escolher investimentos, é importante analisar outros fatores além da rentabilidade.
Na INCO por exemplo, temos outros elementos como a análise de crédito, risco e liquidez da operação, retorno do projeto e outros itens relevantes disponibilizados e que são relevantes para determinar quais investimentos são de fato adequados para você.
Independente de onde você for investir, alguns pontos que você precisa saber como avaliar são:
Análise de crédito
Essa análise consiste em avaliar a capacidade de uma empresa de pagar suas dívidas. Isso envolve uma avaliação das finanças da empresa, histórico, etc.
Saber se o local em que você está começando a investir faz uma boa análise de crédito é importante porque ajuda a determinar se aquele investimento é seguro para o seu perfil no momento. Na INCO por exemplo, apenas um percentual ínfimo das empresas que desejam captar, de fato conseguem passar na análise.
Liquidez
A liquidez, e a facilidade com que você pode comprar ou vender um ativo.
Existem investimentos com todos os tipos de liquidez, até mesmo diária. É importante considerar a liquidez de um investimento porque ela afeta diretamente a capacidade de ter acesso ao dinheiro investido em caso de alguma necessidade, interferindo por exemplo, na realização de alguma meta.
Risco
O risco desse investimento é adequado para o meu perfil nesse momento? Para avaliar o risco de um investimento, é importante verificar se a própria empresa já oferece essa análise classificando o nível de risco da operação, ou se for analisar sozinho(a), verificar fatores como: cobertura do FGC ou de outras garantias aplicáveis, histórico do ativo, tipo de investimento (renda fixa ou variável), etc.
Retorno
Retorno nos ativos se refere aos ganhos ou perdas que um investimento pode gerar. É importante, nesse ponto, destacar a diferença entre retorno e rentabilidade.
A rentabilidade é o retorno sobre o investimento expresso como uma taxa percentual, enquanto o retorno é o valor absoluto dos ganhos ou perdas. Você também pode utilizar a rentabilidade para comparar investimentos diferentes, enquanto o retorno é uma medida mais direta e específica do desempenho de um investimento.
Ao avaliar esses fatores, é importante entender que todos eles estão inter-relacionados. Por exemplo, um investimento com alta liquidez oferece a flexibilidade de poder ser vendido rapidamente, mas pode ter um retorno mais baixo do que um investimento com baixa liquidez.
Além disso, um investimento de alto risco pode ter um retorno potencial mais elevado, mas também pode ter um risco maior de perda.
Comece a estudar sobre os mais diversos tipos de investimento
Com esses elementos em mãos, agora, é preciso que você dedique um tempo para estudar sobre os diferentes tipos de investimento.
Se você está começando a investir agora e ainda tem pouco dinheiro para começar, pode ser interessante começar os seus estudos pela renda fixa.
Conclusão
Investir é muito importante para garantir estabilidade financeira. Ao aplicar recursos em ativos que podem gerar retornos ao longo do tempo, podemos nos proteger da inflação, acumular patrimônio e alcançar objetivos financeiros de longo prazo.
Desenvolver o hábito de investir de forma consistente e disciplinada é fundamental para construir um futuro financeiro sólido e próspero. Entendendo a importância do investimento, e começando a agir hoje você estará mais próximo de um amanhã financeiramente seguro.
