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8 mitos sobre investimentos que você deve deixar de acreditar

Compreender o mundo das finanças pode ser um desafio, ainda mais se nos apegarmos aos diversos mitos sobre investimentos espalhados pelo caminho. 

O fato é que o cenário financeiro é muito dinâmico. Por isso, existem muitos mitos financeiros que rondam os investidores. 

Mas é hora de deixar de acreditar nas mentiras que andam contando por aí e se assegurar do universo de possibilidades que o mercado financeiro pode oferecer para você, investidor.

Conheça 8 mitos sobre investimentos 

Normalmente, quando falamos com alguns investidores, frequentemente perguntamos porque eles tomaram as decisões de investimento que tomaram.

O que ouvimos com mais frequência é a lógica que se encaixa em algumas das suposições e mitos mais difundidos e mais prejudiciais sobre o investimento.

E, vendo seus fundos e alocações de baixo desempenho, procuramos ajudar a remediar esses erros ensinando sobre quais são as melhores decisões de investimento possíveis. Deseja saber mais? Acompanhe a leitura.

Mito nº 1. A caderneta de poupança é um investimento que não oferece nenhum risco

Engana-se quem pensa que a caderneta de poupança não oferece nenhum risco. Apesar de não serem riscos muito relevantes, ainda assim conta com riscos. Além disso, caso seu dinheiro na poupança fique depositado em banco e ele vier a quebrar, você conseguirá recuperar apenas os investimentos de até R$ 250,000.

Mito nº 2. Ações são mais arriscadas do que títulos

Muitos acreditam que as ações são mais arriscadas do que os títulos, mas não é verdade. O que ocorre é que depende de como você define “risco de investimento”.

As ações podem ser mais voláteis no curto prazo – o que as pessoas geralmente referem-se quando as chamam de mais arriscadas – mas, no longo prazo, quase sempre geram retornos maiores.

As ações garantem mais rentabilidade, sem dúvida. E é verdade que o preço das ações provavelmente irá flutuar muito mais do que os títulos, como uma classe de ativos.

No entanto, o crescimento de longo prazo das ações supera em muito o crescimento de longo prazo dos retornos do investimento em títulos. 

Mito nº 3: O mercado de ações é o melhor lugar para investir se você quiser aumentar sua riqueza

Peter Lynch uma vez declarou: “invista no que você conhece”. Ele quis dizer que você deve investir em áreas que conhece bem, profissionalmente ou por experiência pessoal. Invista em coisas que lhe proporcionem uma vantagem sobre outros investidores.

Infelizmente, a maioria dos investidores investe em áreas sobre as quais sabe muito pouco. Mais comumente, eles perseguem o desempenho das melhores ações porque estão subindo, mas não sabem por que estão subindo. Há diversos tipos de investimentos que podem ser feitos e tem alta rentabilidade. 

Mito nº 4 – O investimento internacional é muito arriscado, você deve permanecer com os ativos nacionais.

Na economia global de hoje, é arriscado não investir parte de sua carteira internacionalmente.  O pensamento aceito é limitar o investimento internacional a não mais que 10-15% de uma carteira. Isso tem sido verdade nos últimos 25 anos, mas daqui para frente esse pensamento pode limitar os retornos.

Portanto, revise sua alocação de portfólio atual para ver qual porcentagem de seus ativos é nacional ou internacional.

Considere aumentar sua alocação de empresas internacionais estabelecidas e emergentes com seus investimentos de longo prazo. Mas lembre-se de conhecer as várias modalidades de investimento estrangeiro existentes antes de fazer suas aplicações, ok?

Mito nº 5: A inflação é o inimigo – Você sempre precisa investir para ganhar dinheiro nos mercados

A inflação é, de fato, uma das razões pelas quais muitas pessoas não colocam todo o seu dinheiro no banco – com o tempo, essa inflação pode corroer o valor dessas economias.

Contudo, cada vez que você compra ou vende uma ação, você está no timing do mercado. Essa pode não ser sua intenção, mas esse é o resultado. Cada decisão que você toma está sincronizando o mercado, porque você tem que tomar uma decisão e ninguém verifica cada investimento perfeitamente.

Portanto, quando você está investindo, não pense em timing de mercado, pense em gerenciamento de risco adequado e seleção de ativos. 

Mito nº 6: Dinheiro não é assunto para criança

Há pais que ainda acreditam que dinheiro não é assunto de criança. No entanto, as primeiras experiências das crianças no que se refere à tomada de decisões financeiras ajudam e muito a moldar as preferências, atitudes e comportamentos deles no futuro.

Na verdade, quando a criança atinge a idade de sete anos, seus hábitos financeiros já estão definidos. Apresentar os conceitos-chave sobre finanças às crianças nesta fase, permite que elas aprendam a administrar as finanças com eficiência quando adultos.

Embora a educação escolar se concentre em familiarizar as crianças com uma ampla gama de tópicos, falar de educação financeira ainda está fora das temáticas e assuntos em sala de aula.. 

Nesse cenário, a única fonte a que os filhos podem recorrer para obter informações financeiras são os pais. De forma direta ou indireta, a maneira como os pais usam o dinheiro e trata as questões financeiras no ambiente familiar tem o poder de influenciar os filhos e impactar diretamente o futuro financeiro.

Sendo assim, nada melhor do que os pais educarem seus filhos financeiramente com exemplos de como poupar, investir e aprender a negociar!

Mito nº 7: Ouro é o investimento mais seguro

A ideia de investir em ouro pode ser muito sedutora. No que diz respeito aos investimentos seguros, o ouro é o ativo mais importante e é considerado um porto seguro para o mercado financeiro mundial. O ouro é amplamente promovido como um investimento com base na suspeita de bancos centrais.

A tese do investimento em ouro é baseada na ideia de que as moedas fiduciárias perderão valor devido à “impressão de dinheiro”.

Assim como outros tipos de produtos de investimentos, o ouro acaba sendo uma boa reserva de valor e tende a ser uma alternativa para preservar o capital e diversificar os investimentos.

Embora isso possa ser verdade, a tese é falha. A maioria das pessoas não investe em economias de longo prazo em moedas fiduciárias, mas em ações e outros ativos.

O ouro pode de fato ser um elemento estabilizador quando adicionado a uma carteira do mercado de ações. Mas, embora investir em ouro possa não resultar em perda de dinheiro, ele não oferece um retorno confiável. O ouro não paga juros ou dividendos e seu valor intrínseco não aumenta. 

Mito nº 8: Você precisa de muito dinheiro para investir

Uma das maiores desculpas que as pessoas dão para não investir é a falta de dinheiro. Quando pensam em investidores, imaginam tipos poderosos de Wall Street com milhões de dólares à disposição.

Porém, qualquer pessoa pode investir!  Muitas empresas de investimento têm requisitos mínimos, como é o caso da INCO Investimentos.

Com a INCO é muito simples investir:

1. Selecionamos projetos criteriosamente.

2. Você investe em menos de 5 minutos na forma de Renda Fixa.

3. No fim do prazo, seu dinheiro é depositado na sua conta.

Você consegue investir com o seu celular em apenas 5 minutos e não precisa ser um expert em investimentos. Para isso, basta ter a partir de R$1000,00 (mil reais), e investir diretamente em um empreendimento real e tem a chance de lucrar junto com grandes empresas. Saiba mais aqui.

Conclusão

Os mitos sobre investimentos geralmente ganham força quando parecem oferecer soluções muito simples para a complexidade dos investimentos. Sendo assim, quanto mais simples e convincentes forem os mitos sobre investimentos, mais eles se espalham. 

A indústria de investimentos e a mídia financeira também desempenham seu papel na propagação de mitos sobre investimentos, seja intencionalmente ou não. Portanto, para não cair nas ciladas e mentiras do universo de investimentos, sempre recomendamos educar-se financeiramente. 

Para isso, a Inco pode ajudar você. Investir com sucesso é encontrar ações, ou outros ativos, que sejam bons investimentos como é o caso do crowdfunding imobiliário, uma forma de financiamento que consiste em um investimento coletivo.

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